O nosso Zeitgeist é a revolução da informação

Autores/as

  • William Waack

Palabras clave:

Jornalismo, Processo eleitoral nas redes sociais

Resumen

Nesta entrevista, William Waack fala sobre a crise no jornalismo, mostra como Jair Bolsonaro chegou à Presidência da República e explica os efeitos do Zeitgeist na sociedade brasileira.

Biografía del autor/a

William Waack

Formação: jornalista pela USP e mestre em ciências
políticas pela Universidade de Mainz (Alemanha)
Atuação: editor, produtor e apresentador do programa
Painel WW, palestrante e analista de risco
Currículo: começou sua carreira na década de 1970,
como repórter da sucursal paulista do jornal O Globo
(RJ). Em 1975 atuou como correspondente internacional
freelancer, na Alemanha, para o jornal O Estado de S.Paulo
(SP). Ainda na Europa, foi correspondente do Jornal do
Brasil (RJ). Em 1985, retornou ao Brasil para ser editor no
Jornal do Brasil e, no ano seguinte, secretário de redação
do Jornal da Tarde. Voltou à Europa como correspondente
do jornal O Estado de S.Paulo e da revista Veja , a partir de
1994. Entrou na TV Globo (RJ) em 1996 e dois anos depois
tornou-se correspondente da GloboNews (RJ) na Europa.
Retornou ao Brasil, em 2000, como repórter especial da
TV Globo, até que no fim de 2005 começou a apresentar o
Jornal da Globo, ao lado da jornalista Christiane Pelajo,
que permaneceu com ele na bancada até 2015

Publicado

2019-09-06

Cómo citar

Waack, W. (2019). O nosso Zeitgeist é a revolução da informação. Sumários Revista Da ESPM, 25(1), 40–46. Recuperado a partir de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1839

Número

Sección

Entrevista