Os jovens não deveriam trabalhar por dinheiro
Palavras-chave:
Carreira, Cultura organizacional, Formação profissionalResumo
Claus Vieira e Luís Testa, respectivamente presidente e diretor de marketing eestratégia da Catho, a maior empresa de colocação profissional do Brasil, conhecem bem essa novela. Eles próprios começaram suas carreiras como trainees em grandes companhias e sabem que ser jovem significa ter pouco tempo a perder. Mas, no meio de campo diário entre empregado e empregador, eles constatam uma tendência inquietante. “Aqui, na Catho, está havendo uma canibalização positiva, jovens que trocam o estágio pelo primeiro emprego. Eles estão queimando etapas”, diz Claus. Para quem está começando, o executivo alerta que essa nem sempre é a melhor opção. Num estágio, pode-se adquirir uma visão mais ampla, sem a mesma pressão por resultados. Há 15 meses no comando da Catho, Claus vem implementando um processo de transformação da cultura organizacional da empresa, no qual ele próprio sente dificuldade para recrutar talentos. Como se vê, não está fácil para ninguém.Publicado
2013-10-23
Como Citar
Vieira, C., & Testa, L. (2013). Os jovens não deveriam trabalhar por dinheiro. Sumários Revista Da ESPM, (4), 76–83. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1323
Edição
Seção
Entrevista